Neste post, trechos e conceitos que se destacaram durante minha leitura.
"O FATOR VDM é um guia que ajuda profissionais e estudantes a entenderem que, na prática, fazer projetos criativos não é fácil como parece." P. 15
"Como você já deve ter entendido, VDM significa “vai dar merda”. Não se trata de uma filosofia pessimista, assim como não é um pensamento que parte do princípio que as pessoas são incompetentes ou amadoras, mas da constatação que o acaso nem sempre vai te proteger enquanto você andar distraído." P. 16
"Erros costumam apresentam esse comportamento bipolar: ficam tímidos na revisão e exibidos quando não há volta." P. 16
"Observando o FATOR VDM você entenderá que “os projetos criativos tendem ao desastre por natureza. É a ação das pessoas envolvidas que o salva”." P. 17
"Tudo é óbvio, depois que as coisas acontecem. Para quem está na linha de frente de projetos, nada deveria ser óbvio." P. 17
"Por outro lado, o FATOR VDM é uma perspectiva antidesastres, que estimula você a tomar atitudes para evitar que o pão caia. E, se cair, que você tenha outro fresquinho à sua espera com o devido quinhão de manteiga. Com isso você evita surpresas desagradáveis. A queda do pão, pelo VDM, era uma variável considerada desde o início." P. 21
"Nunca vamos conseguir prever todos os erros que podem ocorrer em um projeto, mas podemos focalizar a raiz deles." P. 23
"Essencialmente, projetos precisam de gente com inteligência, paixão, coragem e, principalmente, confiança nas pessoas com quem se está trabalhando. A interdependência é a chave." P. 24
"Não é de se estranhar que falte a muitos deles (os clientes) uma compreensão clara do que você faz, de como faz e, sobretudo, qual é o papel dele no projeto. A formação de uma cultura comum é um caminho para estabelecer as regras do jogo dos projetos criativos." P. 29
"No caso de projetos criativos, é fundamental que os profissionais tomem as rédeas de formação dessa cultura projetual. Algumas vezes os clientes ignoram que esse jogo também pede as suas regras. Que por sua vez, não são definidas e apresentadas claramente pelos profissionais criativos. Que por sua vez se colocam numa posição fragilizada diante do cliente que, por sua vez, está pagando — portanto o profissional criativo está a seu serviço e não lhe prestando um serviço." P. 31
"O valor do processo criativo somente será percebido por todos quando houver compreensão do que está sendo contratado e como esse trabalho será desenvolvido." P. 31
"Em seu livro sobre a raiva, Sêneca relaciona esse sentimento ao otimismo com muito sentido. Afinal, somente ficamos raivosos quando uma determinada expectativa é contrariada ou frustrada (a compreensão de um briefing ou o cumprimento de um prazo, por exemplo). O otimismo nos garante
mentalmente que briefing dado é briefing cumprido, embora no fundo saibamos que não é bem assim que o mundo funciona." P. 33
"Mas o otimismo tem ainda outros adversários, como o escritor e ensaista Montaigne. Quando você entra em algo com uma grande expectativa de que as coisas vão dar certo, diz o francês, acaba por criar o melhor ambiente para que elas saiam pela culatra." P. 33
"Quando estamos errados sobre algo — não no momento que percebemos, mas antes disso — somos como aquele coiote. Nós já estamos errados, já estamos em apuros, mas sentimos como se estivéssemos em terra firme. Estar errado é a mesma sensação de estar certo. Na maioria das vezes, não temos qualquer tipo de dica interna para sabermos que estamos errados sobre algo, até que seja tarde demais." P. 34
"A essência do FATOR VDM nos serviços criativos é compreender que há muitos riscos nas condições em que os trabalhos são feitos. Lidamos com um mercado de prazos para ontem, briefings mal formulados, falta de formalização nas relações e obesidade informacional que nos faz ter que lidar com muito mais informação do que podemos digerir." P. 34
"A partir do momento em que você se lança profissionalmente no mercado, você muda de time: deixa de ser apenas um jornalista, designer, diretor de arte, webdesigner e vira também um empresário."P. 38
"Quando as coisas dão errado na base, acabam influenciando o produto que você vai entregar." P. 39
"À medida que vamos relaxando, passamos a ignorar sistematicamente o FATOR VDM e a acreditar que tudo vai dar certo." P. 43
"Sabe aquela história de que tamanho não é documento? Não acredite nisso. No FATOR VDM aplicado aos serviços criativos, o gerenciamento da sua equipe é uma questão que precisa ser vista com especial atenção tanto pela dinâmica interna quanto pela visão que os clientes criam de você.
É essa percepção que pode gerar a perda de um trabalho sensacional que o cliente considera muito grande para o seu porte ou, pelo contrário, muito pequeno, embora você tivesse interesse de fazer do mesmo jeito." P. 47
"Tamanho é documento. Entre a necessidade de manutenção de uma equipe talentosa e o custo fixo que ela representa, o pior que pode acontecer é o que mais acontece: você passa a correr atrás do próprio rabo." P. 47
"Poucas coisas são tão importantes quando o gerenciamento da sua imagem. Agências de comunicação que não se comunicam, escritórios de design sem um manual de marca próprio ou uma produtora web com um “site em construção” são paradoxos comerciais." P. 49
"Acima de tudo, entenda que o seu negócio criativo é uma marca que precisa ser construída e gerenciada: com diferenciação de mercado, valores definidos e um posicionamento claro." P. 49
"Como vimos nos capítulos anteriores, temos o hábito de ir tocando os projetos criativos com um otimismo inabalável. Cultivamos a crença que as coisas rumam para o caminho certo. Como temos grande prazer com o nosso trabalho, nos deliciamos com o capricho do texto, com o layout sensacional, com as incríveis inter-atividades do seu aplicativo como se fossem afrescos de capela renascentista italiana. Mas evitamos observar de frente o FATOR VDM porque o estado de dúvida não é um ambiente confortável." P. 52
"A certeza é sedentária, a dúvida é um exercício." P. 52
"Pior do que não saber algo é ter uma forte convicção, que se prova errada." P. 52
"Mas observe que há uma grande diferença entre vendedores em geral e os gerentes de negócios de empresas de serviços criativos: aqui não se tira pedido. Não se vende layout a metro e nem site a quilo. Portanto, quem faz negócios que envolvam criatividade deve ser, também, um criativo." P. 54
"Portanto, no primeiro contato com o cliente, o comercial criativo deve mostrar-se capaz de entender a questão a ser resolvida, definir um inter-locutor, estabelecer o ritmo do cronograma, esclarecer os papéis de cada um, sondar a verba disponível de investimento e identificar as referências do que está na mente do cliente." P. 55
"Como já disse, não dá para vender site a quilo. Por isso, você tem que entender a complexidade do projeto e o tempo que ele exigirá de você e da sua equipe." P. 72
"Os macacos velhos dos serviços criativos, calejados por tantas propostas aceitas e recusadas, conseguem chutar valores de cabeça. Eles olham um projeto, sentem o seu aroma, mastigam o FATOR VDM, adicionam a gordura transgênica a ser reduzida durante o processo de negociação com o cliente (também conhecido por choro) e cospem um número. Quando você quebra esse número em horas de trabalho, entende que eles acertaram na mosca." P. 74
"O melhor remédio é sempre estar seguro de que o valor do seu orçamento cobre os seus custos e garante uma margem de lucro confortável. Ou seja, que o certo seja certo." P. 75
"Projetos criativos dão certo quando as partes envolvidas estão profundamente envolvidas com seu sucesso, quando os negócios são feitos com um tempo mínimo de amadurecimento da proposta e com termos que são bons para ambos. Isso é possível." P. 77
"Nem todo negócio é um bom negócio. Preste sempre atenção nas condições variáveis atreladas nos termos da sua proposta. Muitas vezes a felicidade de conquistar um trabalho pode se transformar no desespero de se livrar dele." P. 81
"As concorrências são modelos primários de contratação criativa, já que muitas vezes partem de um volume prévio de informações insuficiente, sem acesso a dados importantes e conversas com pessoas-chave do cliente, comprometendo a qualidade da solução a ser apresentada." P. 84
"Tirar o couro do profissional criativo, exigir trabalhos não previstos no escopo, encurtar o prazo e outras coisas do gênero não deve ser definido como parceria por que não reúnem “pessoas para um fim de interesse comum”." P. 88
"O objetivo de se lançar o olhar vdm sobre as coisas é não se agarrar à crença de que tudo vai dar certo: questione, duvide, comprove, verifique, revise, consulte, teste, reteste." P. 92
"Mas não assuma riscos sozinho. Envolva sempre o cliente porque são necessárias duas pessoas para se dançar esse tango. Comunique, participe, envolva. Inovem juntos." P. 93
"Ao colocarmos as ideias criativas pela análise VDM, podemos dar vigor, consistência e coerência para elas. Antes de apresentar uma ideia, passe-a no medidor e veja o que acontece. Mais uma vez: questione, duvide, comprove, verifique, revise, consulte, teste, reteste. Com os sapatos do seu cliente e do público-alvo do cliente." P. 96
"O óbvio é o sujeito que você jura que pode confiar e, na hora H, te dá um tremendo bolo." P. 101
"Nem sempre a regra é clara, fazer o site, na cabeça do cliente, pode significar muitas coisas, inclusive produzir e cadastrar cada conteúdo, embora nada disso esteja presente em sua proposta comercial. Assim como, na cabeça do cliente, você pode ser responsável pela revisão do texto da capa de um livro, embora somente tenha sido contratado pelo projeto gráfico.
Era óbvio que projeto gráfico e revisão são coisas diferentes e que o cliente deveria entregar o conteúdo pronto”, você diz." P. 102
"A melhor profilaxia, obviamente, é conversar sempre com o seu cliente. A cada ponto em que você entende que pode vir a dar um problema futuro, procure checar, validar, confirmar, tomando o extremo cuidado de, mesmo combinando verbalmente, fazer um registro formal, mesmo que por e-mail.
E mais: peça que o seu cliente confirme o recebimento da mensagem. Afinal, não é óbvio que, se você mandou a mensagem, o cliente a recebeu, leu e concordou." P. 102-103
"Sabemos que na maior parte das vezes um projeto criativo parte do entusiasmo. O dinheiro ajuda, é claro, mas, no fundo, a grande motivação por trás da equipe é a oportunidade de criar um bom projeto e, posteriormente, ter o reconhecimento do cliente, dos seus pares e do mundo." P. 104
"Quando o telefone toca no final de sexta apontando o prazo para segunda, a solução a ser pensada deixa instantaneamente de ser o projeto para ser como a equipe de criação vai entregar o projeto. Ou seja, a questão principal deixa de ser a criação em si e passa a ser a entrega da criação." P. 108
"Quase nunca é fácil negar algo a um cliente. Mas por vezes é necessário. Quando você aceita o prazo que pode comprometer a qualidade do projeto, automaticamente eleva o FATOR VDM a níveis muito perigosos. É quase uma roleta russa. Pode ser que tudo dê muito certo no final. Pode ser que não." P. 109
"Ao longo deste livro, observamos que “Achei que tinha ficado claro” é a expressão típica de quem pode sinceramente ter interpretado que houve um entendimento em relação a algo que não está baseado em padrões estabelecidos. Essa é uma compreensão fundamental para entender o FATOR VDM." P. 112
"O mesmo não ocorre quando o cliente pede a um profissional criativo um “menu interativo” para o seu website. A imagem mental que ele tem de menu interativo pode ser absolutamente diferente do entendimento de quem vai desenvolver o serviço, assim como pode ser diferente da compreensão do atendimento do projeto. Cada um tem conceitos diferentes não só de “menu”, mas também do que efetivamente significa “interatividade”." P. 112
"Erros de comunicação dentro de uma perspectiva VDM podem ser amenizados com duas coisas: formalização das comunicações e o diga se entendido." P. 112
"Não tenha dúvidas, a hora da apresentação do seu projeto é o seu grande momento. Procure, sempre que possível, realizar apresentações presenciais com as pessoas com poder de decisão. Prepare-se com antecedência, articulando um discurso claro sobre o trabalho, com a evolução do seu raciocínio, o que você descartou pelo caminho e a razão de ser das suas escolhas. Até porque, nesse tempo todo você já duvidou, testou, confirmou." P. 114
"Também é importante determinar de que forma você entregará o trabalho. Imprimir pranchas, mostrar na tela do computador, em um monitor externo ou ainda uma projeção faz diferença. Já que existem várias formas de apresentação, pense nisso antes, prepare todos os cabos e adaptadores necessários e sempre tenha um backup." P. 115
"Quebre o grande problema em pedaços e mostre como você resolveu cada parte. Mas esteja preparado para as solicitações de ajustes, que são comuns: “Relaxe, seja realista, e aceite as mudanças que devem ser feitas. No ambiente colaborativo as mudanças são naturais.”" P. 115
"Criatividade é o ponto de partida que, sem uma metodologia de implementação correta e resultados, encerra-se em si mesmo. Pouco adianta o layout estar lindo, fantástico, digno de prêmios internacionais se um convite foi enviado a cinco mil pessoas com a data errada." P. 116
A seguir, um exemplo sobre como ir "De gênio a besta em 15 segundos".
"Vamos imaginar uma situação hipotética em que, depois de estudar o FATOR VDM para negócios e projetos, você fez tudo certo. Sua proposta comercial foi um primor. O contato direto com a alta direção rendeu aprovações rápidas e consistentes. A comunicação foi muito boa e sua postura proativa foi recebida com entusiasmo. Está tudo indo muito bem. Até que chega a hora de imprimir.
A única coisa que você deixou um pouco frouxa foi o prazo de impressão do material.
O evento do cliente é na terça-feira, o material segue para impressão na sexta e a gráfica garantiu a entrega de tudo lindo na segunda. Tem um certo risco envolvido, mas controlado. O dono da gráfica está tranquilo, o cliente está feliz da vida, todos os textos foram revisados diversas vezes. A rigor, tudo parece que vai dar certo.
Mas aí chove no fim de semana. Chove muito. Torrencialmente. No domingo à noite, o dono da gráfica liga para você preocupado. Eles deixaram para rodar a capa do material, uma cor magenta chapada, no sábado. Com a chuva, a capa não secou. Talvez a gente tenha um problema com o prazo.
Neste momento você começa a gelar. Repassa mentalmente a ordem dos fatores e entende que você acabou sendo tomado pela confiança de que tudo iria dar certo na entrega. Não desconfiou, não duvidou, não questionou. O sucesso subiu à cabeça, efervecido pelos elogios intensos do seu cliente
e da sua equipe de como estava tudo superlegal.
A noite é passada em claro e isso é inútil, pois no dia seguinte o cansaço rouba sua capacidade de pensar em alternativas. Você passa a segunda-feira inteira em função da impressão problemática. Acompanha o andamento meteorológico. Se aborrece, perde a calma. Começa a ser rude com as pessoas. Como não tem uma visão muito clara do que vai acontecer, evita falar com o cliente com medo de dizer “não sei”.
Enquanto faz das tripas coração ao mesmo tempo que arranca os cabelos, acaba combinando com o dono da gráfica o pagamento extra de pessoas para secar manualmente o material com ventiladores. Acerta a entrega de um número mínimo de exemplares que não fazem feio, mas que fogem do combinado. Ainda assim é melhor 300 livretos na mão do que 3 mil voando.
No dia seguinte, você está um trapo emocional. Chega cedo ao evento do cliente para receber o material. Passam-se 45 minutos da hora combinada e você começa a suar. Ninguém sabe onde está a van da entrega. Uma hora e dez minutos depois o dono da gráfica liga para avisar que o motorista
está preso num engarrafamento monstro devido ao tombamento de uma carreta. Vai levar pelo menos mais uma hora. Que viram duas. E que viram três.
Nesse momento o cliente está furioso e você resolve contar toda a história para que ele entenda o seu comprometimento com a entrega do trabalho. Mas é inútil.
Muito antes de você chegar ao fim da história, já desabou do patamar de gênio incrível para o último posto da cadeia alimentar. Amebas olham para você com desprezo. Sua inteligência e talento caem por terra enquanto veste a faixa de honra das bestas quadradas.
[...]
A quebra de promessas, seja ela dramática como a história acima ou cotidiana, é um ponto que geralmente faz as pessoas cruzarem a linha entre o amor e o ódio. Prometeu, tem que cumprir. O designer paulista André Stolarski bolou um termo perfeito para isso: surpresa negativa zero." P. 116-118
"Cada compromisso cria uma expectativa. Se não tem certeza, não prometa. Lembre-se que ao combinar algo você ligou automaticamente o FATOR VDM." P. 118
"A melhor maneira de se manter um relacionamento saudável na linha fina entre o amor e o ódio talvez não seja você amar o seu todo poderoso cliente acima de todas as coisas: mas fazer o seu cliente amar você. Nesta perspectiva é possível estabelecer uma relação de grande confiança." P. 122
"A melhor forma de evitar problemas dentro da perspectiva VDM é falar com seu cliente. Constantemente. Fale do projeto, dos próximos passos, das oportunidades e ameaças. Mas fale também de você, de como você trabalha, daquilo que é necessário para produzir bons resultados." P. 122
"Um dos elementos de maior tensão na prestação de serviços criativos é ter que dizer “não”. Um bom profissional não deve acatar qualquer pedido do cliente, mas deve ter o cuidado de não deixar o cliente se sentir encurralado: ele sempre pode sacar um “eu estou pagando” do bolso. Quando isso acontece, significa que algo no projeto rumou para um caminho perigoso.
E, sempre que possível, oriente. Explique tecnicamente por que pedido não pode ser atendido. Lembre-se que você está num jogo onde as regras não são claras. Sem uma comunicação cuidadosa você apenas terá um cliente contrariado." P. 123 - 124
"A diferença entre vendedores e consultores é que uns tiram pedidos dos cliente, enquanto os outros antecipam necessidades. E os clientes de serviços criativos se apaixonam pelos consultores e não pelos vendedores. Quando você está sempre ligado nos negócios dos seus clientes, antecipar necessidades é uma consequência natural. Exercite sua criatividade." P. 124
"Um bom trabalho de arte é aberto à interpretação e, portanto, entrega uma mensagem diferente a cada pessoa. Já um bom projeto, por sua vez, é uma construção que entrega a mesma mensagem para todos. O que nos leva a concluir que a arte inspira, enquanto um projeto motiva, leva a uma ação." P. 126
"Traduzindo para os projetos significa: conseguir gerenciar boas relações com as pessoas que estão próximas de você, realizando atividades bacanas cujos resultados trazem satisfação a todos. Acredito que isso é quase tudo que se pode desejar." P. 128
"Sartre tinha razão. O inferno são os outros. Todo cliente é maluco, chato, enrolado, confuso. Ainda assim, se você levar a sério a perspectiva VDM, combinar com combinado, formalizar sua comunicação e cumprir suas promessas, os clientes vão te amar." P. 129
MENDES, Luis Marcelo. O fator VDM. Um Guia Antidesastres em Projetos Criativos para Profissionais. Rio de Janeiro: Imã, 2011.
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