sexta-feira, 27 de maio de 2016

Cidades tecnológicas e inteligentes, tecnológicas ou inteligentes, inteligentes ou tecnológicas


A leitura do livro O Marketing Depois de Amanhã de Ricardo Cavallini e o artigo Cidades Inteligentes de André Lemos me inspirou a pesquisar um pouco mais sobre a evolução das cidades digitais para inteligentes e a relação da tecnologia entre consumidores e marcas.

Nos anos 1990, as cidades digitais se referiam aos computadores e a presença da internet no espaço urbano. Sem muita aplicação prática nos contextos sociais, políticos e econômicos já influenciavam na automação de processos.

Hoje o termo cidades inteligentes, do inglês smart cities, refere-se à informatização de processos em diversos contextos, integrados a um gigantesco volume de dados (Big data). Além da referência às redes em nuvens e à comunicação entre diversos objetos (internet das coisas).

quinta-feira, 26 de maio de 2016

O Marketing Depois de Amanhã

O prefácio de Washington Olivetto para o livro Marketing Depois de Amanhã de Ricardo Cavallini expressa exatamente o conteúdo apresentado ao longo da leitura:

“Indispensável para leitores ofensivos, aqueles que lêem para saber o que os outros ainda não sabem.”

“Fundamental para quem já ouviu falar que o negócio da comunicação e do marketing deixou de ser monólogo e passou a ser diálogo.”

“Reconfortante para antigos modernos como eu, que acreditam que independentemente da tecnologia [...] o que vai continuar fazendo a diferença no marketing e na comunicação é a presença da grande ideia.”