terça-feira, 29 de junho de 2010

Quando novohamburgo.org anunciou:

"O mix de operações disponível no complexo de alimentação também foi incrementado, passando a oferecer no total 14 novas opções de gastronomia, de diversos segmentos. Inauguram Bocattino (comida italiana), Fogão à Lenha (comida mineira), Frankfurt (lanches), Jeffe Grill (grelhados e baurus), Mule Bule (Bistrô Café) e Pica-Pau (lanches). Em dezembro, abrem Subway (sanduíches) e Piatto Pieno (trattoria), e para breve também estão previstas as inaugurações de Vivenda do Camarão, McDonald’s e Burger King."


Pronto, eu, meu ser marketeiro, meu estômago faminto, e meu instinto curioso ficamos a espera da tal inauguração ao ver Burger King entre as opções de gastronomia da nova praça de alimentação do Bourbon Shopping de Novo Hamburgo. A data de inauguração não era prevista por ninguém que eu conhecia. Logo apareceu, em uma das principais esquinas da praça de alimentação uma cobertura do espaço do novo restaurante.

E então, hoje, dia 29/06/2010, às 20horas, Burger King estará disponível oficialmente para todo meu eu lírico, satisfazendo todas as minhas facinações que tenho pelos lanches, por tooooodas as ações marketeiras, publicitárias, e o tendel.

Segue uma campanha viral da Subservient Chicken (Galinha Servil), do Burger King que ainda não divulguei aqui:


"O site Web www.subservientchicken.com apresenta uma sala de estar, na qual a galinha servil - uma pessoa usando uma fantasia de galinha e uma cinta-liga - fica em frente a uma WebCam e aguarda ordens. Digite os comandos, e a galinha faz exatamente o que você pedir. Ela baterá as asas, rolará no chão ou ficará pulando. Ela tambpem fará gracinhas, dançará como um robô ou morrerá. (Sugestões de atos obscenos recebem um aceno de asa, como que dizendo: "Nada disso".) Em outras palavras, você pode fazer a galinha agir como quiser. Entendeu? A gente faz do seu jeito! O site promove o sanduíche de frango TenderCrisp do Burger King e o relaciona com a famosa campanha de marketing "A gente faz do seu jeito", do Burger King.
"No que se refere ao marketing viral, o subservientichicken.com é um sucesso colossal", diz um especialista em propaganda. "Há uma grande sobreposição entre os internautas regulares e o público central do Burger King." O site faz os consumidores interagirem com a marca. E os faz criar um buzz sobre o novo e inovador posicionamento do Burger King. A empresa nunca chegou a enunciar o site. Quando ele foi criado, o desenvolverdor da Crispin Porter + Bogusky (CP + B), a agência de publicidade que criou o site, enviou o link por e-mail a várias outras pessoas da agência pedindo que elas encaminhassem o link aos amigos para um teste. A partir daquele único e-mail, sem uma única gota de promoção, o site da Galinha Servil terminou o dia com um milhão de visitas. Ele recebeu 46milhões de visitas só na primeira semana após o lançamento e 385 milhões nos primeiros nove meses. De acordo com um diretor de propaganda do Burger King, além de ganhar prêmios, o site ajudou a "vender muitos, muitos, muitos sanduíches de frango".

Burger King no Brasil

O Burger King é a segunda maior cadeia de fast food de hambúrgueres do mundo e está presente em 69 países. No Brasil, a marca opera em São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Distrito Federal, Bahia, Alagoas, Sergipe, Rio Grande do Sul, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Paraíba, Ceará e Paraná.

O Brasil foi o primeiro país no mundo a ter quiosques com as sobremesas Burger King. O projeto foi totalmente desenvolvido pela equipe brasileira e a primeira unidade foi inaugurada em maio de 2006, no Shopping Interlagos, SP.

Com informações de Jornal do Comércio
Quando novohamburgo.org anunciou:
"O mix de operações disponível no complexo de alimentação também foi incrementado, passando a oferecer no total 14 novas opções de gastronomia, de diversos segmentos. Inauguram Bocattino (comida italiana), Fogão à Lenha (comida mineira), Frankfurt (lanches), Jeffe Grill (grelhados e baurus), Mule Bule (Bistrô Café) e Pica-Pau (lanches). Em dezembro, abrem Subway (sanduíches) e Piatto Pieno (trattoria), e para breve também estão previstas as inaugurações de Vivenda do Camarão, McDonald’s e Burger King."

Pronto, eu, meu ser marketeiro, meu estômago faminto, e meu instinto curioso ficamos a espera da tal inauguração ao ver Burger King entre as opções de gastronomia da nova praça de alimentação do Bourbon Shopping de Novo Hamburgo. A data de inauguração não era prevista por ninguém que eu conhecia. Logo apareceu, em uma das principais esquinas da praça de alimentação uma cobertura do espaço do novo restaurante.

E então, hoje, dia 29/06/2010 Burger King estará disponível oficialmente para todo meu eu lírico, satisfazendo todas as minhas facinações que tenho pelos lanches, por tooooodas as ações marketeiras, publicitárias, e o tendel.

Segue uma campanha viral da Subservient Chicken (Galinha Servil), do Burger King que ainda não divulguei aqui:
"O site Web www.subservientchicken.com apresenta uma sala de estar, na qual a galinha servil - uma pessoa usando uma fantasia de galinha e uma cinta-liga - fica em frente a uma WebCam e aguarda ordens. Digite os comandos, e a galinha faz exatamente o que você pedir. Ela baterá as asas, rolará no chão ou ficará pulando. Ela tambpem fará gracinhas, dançará como um robô ou morrerá. (Sugestões de atos obscenos recebem um aceno de asa, como que dizendo: "Nada disso".) Em outras palavras, você pode fazer a galinha agir como quiser. Entendeu? A gente faz do seu jeito! O site promove o sanduíche de frango TenderCrisp do Burger King e o relaciona com a famosa campanha de marketing "A gente faz do seu jeito", do Burger King.
"No que se refere ao marketing viral, o subservientichicken.com é um sucesso colossal", diz um especialista em propaganda. "Há uma grande sobreposição entre os internautas regulares e o público central do Burger King." O site faz os consumidores interagirem com a marca. E os faz criar um buzz sobre o novo e inovador posicionamento do Burger King. A empresa nunca chegou a enunciar o site. Quando ele foi criado, o desenvolverdor da Crispin Porter + Bogusky (CP + B), a agência de publicidade que criou o site, enviou o link por e-mail a várias outras pessoas da agência pedindo que elas encaminhassem o link aos amigos para um teste. A partir daquele único e-mail, sem uma única gota de promoção, o site da Galinha Servil terminou o dia com um milhão de visitas. Ele recebeu 46milhões de visitas só na primeira semana após o lançamento e 385 milhões nos primeiros nove meses. De acordo com um diretor de propaganda do Burger King, além de ganhar prêmios, o site ajudou a "vender muitos, muitos, muitos sanduíches de frango".

domingo, 20 de junho de 2010

"Procura-se o autor do Marketing"

Publicação: Jornal NH - RS
DOMINGO - 13/06/2010.

(sim. 7 dias e ainda não esqueci da publicação, e só hoje vou poder postar.)

Mistérios em torno da identidade são truques manjados na história do rock. E quase sempre dão certo. Agora mesmo, projetam nacionalmente a banda gaúcha Procura-se Quem Fez Isso, que vem recebendo matérias e elogios em grandes jornais (O Estado de S.Paulo, por exemplo) e sendo convidada para abri shows como o dos Mutantes, em Porto Alegre, e festivais como o Bananada, de Goiânia. Os quatro integrantes se apresentam com o rosto coberto por uma meia feminina preta e usam cartolas com lanternas de minerados. Não dão entrevistas ao vivo e o contato com eles é feito por um Porta-voz, também anônimo. Muito bem feita, a homepage disponibiliza cinco músicas para download. Pelo som e as influências que dizem ter (Schoenberg, Francisco Alves, Frank Zappa, Beatles, Mister M), sabe-se que não é uma banda de garotos. E que vai aproveitar a brincadeira para ganhar uns trocos até o "segredo" da jogada de marketing ser relevado. Pelo menos um deles deve ser publicitário.

Para apresentar melhor a banda gaúcha que vem ganhando o país, o site: http://www.procurasequemfezisso.com/site/index.html

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Comércio Eletrônico e as Relações de Consumo

Na década de 90 surgiram no Brasil os chamados WEBSites de comércio eletrônico, que primeiramente eram utilizados como ferramentas para realizar propaganda, seguido disso ocorreu a inicialização da comercialização de produtos e serviços via internet. Mais complexo que isso a informática em geral está revolucionando tanto a vida pessoal quanto a vida profissional das pessoas. As empresas que se adaptaram ao novo mundo informatizado encontraram mais comodidade, praticidade, agilidade e benefícios financeiros nas suas formas de organização, comunicação, na exploração de informações dos clientes, no relacionamento e nas soluções de necessidades e estratégias. Consequentemente essa transformação que atinge o modo que as empresas se relacionam atinge também a forma de relacionamento com seus clientes.

Os serviços prestados por empresas virtualmente dão aos consumidores benefícios semelhantes com os das empresas situadas nas redes eletrônicas e virtuais. Os hábitos de comprar e contatar criados nos consumidores, em algumas situações, gera desconfiança perante suas ações e os serviços em questão. Portanto a parte jurídica é essencial para harmonizar e controlar a complexidade do comércio eletrônico. Atualmente não existe uma legislação específica no Brasil para realizar isso; as legislações já existentes, porém, estão se adaptando a esses novos hábitos de comprar e vender virtualmente.

As empresas para tranqüilizar e assegurar os consumidores no e-commerce, comércio eletrônico, disparam informações quanto aos cuidados que se devem ter ao utilizar essa forma de negociação, em suas publicidades. As recomendações citadas se encontram, normalmente, na Lei 8.078/90 (Código do Consumidor) e podem ser lidas e estudadas por qualquer pessoa.

O Código do Consumidor entrou em vigor dia 11 de setembro de 1990, e foi renomeado como uma das leis mais avançadas no requisito de defender os direitos do consumidor. Embora tão avançada não traga regulamentações específicas perante a comercialização de forma eletrônica. Os consumidores que fizeram uma compra com uma empresa estrangeira estarão sujeitos às regulamentações do Código nacional deste país. Contudo as empresas que estiverem presentes no Brasil, como o HOTMAIL, devem cumprir com os deveres regulamentados no CDC do país. No Brasil o CDC rege os conflitos gerados na comercialização eletrônica por meio da regulamentação já existente que genericamente pode legalizar esses problemas.

Os WEBSites atuantes no Brasil devem apresentar e ofertar seus produtos e serviços de forma clara, correta, precisa, em língua portuguesa, com dados referentes ao bem ofertado, cuidados que o consumidor deve ter consigo e o seu produto, com publicidade de fácil identificação como tal e não sendo enganosa ou abusiva. Esses deveres devem ser seguidos conforme o que o CDC apresenta para o tema. Caso o consumidor não seja beneficiado por algum erro cometido por parte de quem o vende algo virtualmente, a parte vendedora deve fornecer outro produto, restituir imediatamente a quantia paga, trocas ou acordos. Como também o vendedor deve devolver o pagamento feito à ele quando o cliente desistir, no prazo de sete dias – contando de sua assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço – isto quando ocorrer a venda fora do estabelecimento comercial.

Sendo assim os consumidores podem se assegurarem quando conhecerem seus direitos e os deveres que devem ser cumpridos de cada empresa no ambiente em que atua. Observa-se que o e-commerce e demais mídias estão rapidamente se atualizando e que o CDC mesmo sem regulamentações específicas defende o consumidor em todas as suas formas. Portanto não importa se a atividade é civil, mercantil ou de consumo na maior parte das vezes os consumidores estão protegidos legislativamente, mas não conhecem seus deveres e direitos na prática da contratação.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Muita graça,

ou não!
Tanta coisa legal, e bacana, e supimpa está rolando no mundo da publicidade, propaganda, marketing, Copa do Mundo, grandes agências, jornais, e o universo. Mas eu me encontro voltada apenas para alguns únicos objetivos. Muitos problemas. Muitas tarefas. Muita responsabilidade. Muito de excessos, adoro! Mas e a graça?
Estou precisando de acertos e finalizações, amanhã será um desses dias em que tudo deve dar certo e o preparo deve ser extremo em todos os detalhes. Porém veio construindo um trabalho desde o ano passado, a sua atualização vem sendo feita desde março, e amanhã a sua apresentação e entrega final.
Também, estou quase responsável por uma pesquisa quanto a qualidade da cantina da instituição onde faço meu técnico. Isso sim me interessa. Mas realizar grandes ideias que envolvem muitas pessoas tem como expectativa um grande resultado, mas só quando essas pessoas serem responsável o bastante para tal projeto.

Logo férias, leituras completas de livros interessantes, decisões quanto faculdade e TCC. Esses objetivos também envolvem muitas responsabilidades, mas me dão muita graça. E eu adoro graça. Adoro tanto que farei minha namorada inserir um segundo segundo nome: Débora Graça Mees Schacht. E ai passarei a adorar mais ainda a graça das coisas, porque ela eu já amo demais e sempre será meu cais. [declaração sem intenção]

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Não aos conceitos e sim a construção

Não me lembro a forma que cheguei nesse conceito: de que invés de conhecermos os conceitos dos seres precisamos conhecer a forma de que foram concluídos. A forma mais clara de esclarecer isso é refletir sobre a forma de que alguém responde a um questionário: a pessoa pensa antes de responder, durante seu processo até a conclusão (a resposta) é o que importa, pois são esses momentos que se encontra a estratégia, os valores, os princípios, sua segurança perante o mundo (baixa segurança = grande influência do pensamento do outro; alta segurança = esse sou eu).

Seguindo a lógica do blog, voltar assuntos cotidianos ao setor de marketing da vida, concluo o post - seguido da construção com os meus princípios, meus pensamentos e a minha estratégia - que as ações de marketing desenvolvidas por agências e empresas precisam ser capazes de conhecer profundamente a cultura, o arquétipo de tal grupo que está incluso o público alvo, o comportamento pessoal perante situações específicas para construir uma ação, conclui-la com a reação dos consumidores e, por fim, entender os resultados voltados a marca/empresa/produto/...

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Quem é o alvo, pensa o que?

"E o grande segredo tão óbvio é esse: o teu próprio alvo é uma pessoa; e ela tem a resposta que você publicitário, marketeiro, comerciante, vendedor, empresário deseja!"



trecho do artigo que escrevi e parou no Top Talent ;)

Link para o post!