domingo, 18 de setembro de 2011

Experiência: pessoal e coletiva

Na pré-história, o homem precisou pescar e colher frutos para sobreviver; sua progressão cerebral e de visão o fizeram um ser mais experiente, o bastante para andar, construir ferramentas e alternativas de armazenagem de alimento. Há muitas possibilidades que explicam essa evolução, as ciências biológica e social, pois o corpo mudou, mas também o comportamento.

No contexto atual, o homem se relaciona com os seus semelhantes e demais fatores que constituem o mesmo, por isso uma informação alcança proporções estridentes. Dentro de um círculo social, a pessoa que cometer um erro, por exemplo, receberá uma punição e, se capaz de visionar tal fato como uma oportunidade, adquirá conhecimento para que na próxima ação semelhante a do erro isso não se repita. Além da repetição do acerto e do reconhecimento do erro, são outros fatores, como mentais e fisiológicos, que reformulam o conhecimento e princípios de um homem; porém pode-se dizer que a caminhada tem de ser na mesma direção, sem contradições de foco.
 
Os fatos citados da pré-história e do erro dentro de um círculo social são exemplos de experiência, são infinidades que poderiam também ser citados, como os anos que passam e a cada um deles se adquire conhecimentos. Sendo assim, se torna claro que a experiência é um aglomerado de fatos somados às ações que já nos marcaram de alguma forma, esta marca repetindo e afirmando ao que já é claro ou substituindo por aquilo que se tinha como acerto.

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